quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Poemas de S. Valentim
















A pedido dos nossos visitantes do blog, publicamos os poemas afixados no nosso placard de forma, agora, legível.










segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O AMOR ESTÁ NO AR





o AMOR paira no ar na escola da Mourinha! Aqui estão algumas fotografias que o comprovam.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

A Minha Escola

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O Lobo e o Tesouro

Era uma vez um Lobo Mau que vivia numa grande floresta com um robô.
Era Inverno, chovia torrencialmente. O Lobo acordou e enquanto tomava o pequeno almoço bateram-lhe à porta. Era o carteiro que lhe entregou uma carta. O Lobo Mau ficou surpreendido e curioso. Abriu rapidamente o envelope e arregalou os olhos quando viu um mapa de tesouro muito antigo.
Vestiu o seu fato de detective, preparou a mochila com alguma comida, uma pá, luvas, uma lupa e uns binóculos. E partiu acompanhado pelo robô em busca do tesouro.
Foi pela floresta fora, andou, andou, andou e ao fim de vários dias parou a descansar debaixo de uma árvore. Ouviu uns passos cada vez mais próximos e escondeu-se atrás da árvore. Espreitou para ver quem era e viu o Monstro das Sete Cabeças que andava à procura de comida.
O Lobo Mau pisou um ramo seco e o Monstro das Sete cabeças, desconfiado, montou armadilhas e foi-se embora. O Lobo Mau saiu de trás da árvore para continuar o seu caminho. O robô como tinha os olhos apetrechados com lentes potentes, indicava ao lobo onde estavam as armadilhas.
De seguida, o Monstro das Sete Cabeças, encontrou-os e seguiu-os até ao local do tesouro. Quando o Lobo Mau e o Robô tiraram o tesouro, o Monstro das Sete Cabeças agiu, tentando comê-los. O robô, com as suas lentes, olhou para trás e desviou o Lobo, e o Monstro das Sete Cabeças caiu dentro do tesouro. O robô fechou-o dentro do tesouro, levou-o para casa do Lobo Mau, deu-lhe uma lição e o monstro foi-se embora para sempre e jurou nunca mais fazer mal a ninguém.
O Lobo Mau (que afinal de mau só tinha o nome) ficou rico e partilhou o tesouro com todos os amigos e ficaram todos felizes.
Vitória, Vitória acabou-se a história.

Texto colectivo
todos os anos